quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Gigantes do Rock também é cultura

ÓPERA: UMA ESCOLHA MUITO PESSOAL...


Gostar de ópera, ouvir ópera e assistir ópera é uma escolha requintada e muito pessoal. Neste tipo de espetáculo, além de todo o acervo visual, efeitos de cena, um misto de teatro, drama, comédia e outras coisas mais, o que o apreciador mais valoriza são as vozes.

Tenores, barítonos, contraltos, sopranos e outras modulações de vozes proporcionam ao ouvinte de ópera uma sensação simplesmente fantástica.

Dezenas de vozes, as vezes até centenas, e os tão esperados solos fazem a delícia do espectador.

Mas a escolha do repertório e das atrações vocais que fazem uma ópera é uma questão que cada  apreciador costuma priorizar. 

Entretanto, existe também o "efeito manada", aquelas pessoas que a gente bem conhece... falando alto, tocando celular, gesticulando em excesso, mascando chiclete, demonstrando desinteresse na peça que está sendo executada, mas estão lá por uma questão de mero "status". Sem comentários...

Claro que não somos especialistas no assunto, apenas gostamos de ópera e, de maneira leve e sugestiva, nos desculpamos porque tomamos a liberdade de escolhermos quatro nomes: dois tenores e duas sopranos que marcaram a sua época, não só pelas suas vozes, mas pelo seu carisma e atitudes perante a vida e a fama.

Enrico Caruso
Um homem elegantíssimo, de uma voz única e, pra variar, temperamento arrogante.









Maria Callas
Uma diva insuperável e sua vida turbulenta e escandalosa.









Kiri Te Kanawa
Trinava como um pássaro e levava uma vida comum.









Luciano Pavarotti
O tenor que, definitivamente, troxe a ópera às ruas e pagou um preço caríssimo.









Há uma infinidade de nomes de expressão e de suma importância quando se trata de ópera. Como não citar Jessye Norman, a primeira soprano negra, Plácido Domingos, José Carreras, enfim, procure, pesquise, encontre nomes de sua preferência e não tenha medo, muito menos vergonha.

Assuma o bom gosto e escute ópera!

Fique com a gente que na próxima teremos: Alguns dos grandes instrumentistas.








Um abraço e até a próxima.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Gigantes do Rock com pipoca

ADORO FILMES DE GUERRA!

A TWENTIETH CENTURY FOX ORGULHOSAMENTE APRESENTA...!



O MAIS LONGO DOS DIAS (The Longest Day - 1962)

Direção: Ken Annakin (cenas que envolvem as forças americanas)
               Andrew Marton (cenas que envolvem as forças britânicas)
               Bernhard Wicki (cenas que envolvem as forças alemãs)

Gênero: Ação/Drama/Guerra

Origem: Estados Unidos

Duração: Longa-metragem (180 minutos)

Realização: Twentieth Century Fox

Cena do Desembarque Aliado na Normandia no dia 06 de julho de 1944.
Também conhecido como "O Dia D".

Talvez o melhor filme sobre a Segunda Guerra realizado por Hollywood até hoje. O assunto recentemente foi muito bem abordado, em parte, no clássico "O Resgate do Soldado Ryan", de Steven Spielberg.

O filme "O Mais Longo dos Dias" foi uma produção impecável da Twentieth Century Fox, com uma direção tripla e magistral, que segue ao pé da letra algumas regras fundamentais que, a partir desse filme, irão virar referências obrigatórias em filmes de guerra. A saber:
  • Filme de guerra que se preza deve, sempre que possível, ser baseado em fatos reais.
  • Grandes atores dão qualidade a um bom filme de guerra, todavia o diretor é mais importante.
  • Em filmes de guerra fotografia, guarda-roupas e maquiagem devem ser impecáveis.
  • O uso do material bélico empregado deve ser o mais fiel possível ao utilizado na época.
  • O roteiro deve ser enxuto, ágil e de fácil compreensão.
  • Explosivos e efeitos especiais não devem ser economizados.

E, por favor, desconsiderem ao ver um filme de guerra aquela eterna imagem gerada pelo cinema e propaganda norte-americada, de que os alemães, japoneses e o inimigo em geral são verdadeiros imbecis. Ledo engano...

Pelo menos essa nunca foi a opinião dos veteranos que lutram contra essas tropas. Para encerrar, o filme "O Mais Longo dos Dias" consegue reunir, de maneira nunca mais vista, a maior gama de grandes atores americanos, ingleses, alemães e franceses  fazendo pequenas e importantes aparições. Muitos deles participaram do filme por prazer e engajamento, não recebendo praticamente nada pelo seu desempenho.

Ao assistir "O Mais Longo dos Dias", você estará conhecendo uma das maiores, talvez a maior operação militar, da Segunda Guerra Mundial. Evento que irá desencadear a derrocada do esforço de guerra alemão em território europeu no prazo de um ano.

Para informações sobre sinopse, elenco e prêmios clique AQUI.

Fique agora com algumas cenas de "O Mais Longo dos Dias".








Aproveitem essa chuvinha pra curtir um filme de guerra e aprender um pouco mais sobre esse grande momento da nossa história.


Um abraço e até a próxima pessoal...

Os Legítimos Gigantes do Rock

Tina Turner, belas pernas e uma voz letal!



Nascida no Tenessee, nos Estados Unidos, em 1939, filha de um mix racial bastante interessante, onde mistura o sangue negro com o cherokee (indígena), o que deu a ela um temperamento peculiar e uma beleza rara.

Desde jovem tenta lidar com a questão racial e aceitação, pois não era bem vista na comunidade negra, nem na indígena, muito menos na branca.

Em 1956 conhece Ike Turner e o grupo Kings of Rhythym, iniciando uma carreira musical inspirada, dirigida e estimulada por Ike, que logo percebe o diamante bruto que tinha nas mãos.

 
Os dois se casam e encetam uma relação eternamente conturbada. Drogas, álcool, violência extrema e a gestão financeira da carreira em comum, que era usurpada por Ike.

Ele gastava como queria, com o que queria. Envolvia-se com outras mulheres, gastava fortunas com festas e orgias regadas a muita droga e bebidas. Isso, mais a percepção de Tina do seu valor musical e a postura de coadjuvante do marido, embora tratava-se de um grande guitarrista e de um músico excelente (prova disso é de que ela nunca mais se recuperou da ausência musical e do suporte da guitarra de Ike Turner), mais a questão pessoal, emocional e afetiva, tudo isso sobrepõe-se à carreira.

Annie Mae Bullock, em um acerto traumático com Ike Turner, abre mão de tudo, ficando apenas com o nome TINA TURNER. Daí pra frente já se sabe o que aconteceu.

Ike some comido pelo álcool e pelas drogas, já o rock ganha uma das suas maiores expressões contemporâneas. Alguém que parece não envelhecer. Tina Turner, com a sua carreira mágica, com o seu talento inquestionável e a sua coleção de Grammys, sendo que de 27 indicações, 10 ela levou pra casa.

Com uma fantástica vendagem de LP's e CD's, que fizeram e fazem a cabeça do vovô, do filhão, do netinho , com certeza, fará a dos bisnetos...também!

Senhoras e senhores, com vocês...TINA TURNER...
















Esse último vídeo (Tina Turner e Beyoncé - Grammy 2008), para vocês terem uma idéia da personalidade dela, temos uma senhora de quase 70 anos em cima do palco que, na opinião do Giga, tá colocando muita cocotinha no bolso.




Concordam?

Um grande abraço a todos e até a próxima. Baby come back.......................


PADRE QUEVEDO SOBRE ROCK IN RIO: ISTO NON ECZISTE!