SGT. PEPPER'S LONELY HEARTS CLUB BAND...........é verdade!
Sargento Pimenta e a Banda do Clube do Coração Solitário.
Nome sugestivo, não ?
Nesse LP eles perdem a compostura. Até os dias de hoje o Pepper's é um álbum meio incompreendido.
Esse link aqui é uma matéria do Vírgula que mostra exatamente quem é quem na capa do LP.
Os caras estavam sobre forte influência de LSD e maconha, o Harrison com a cabeça na Índia sob forte influência do tocador de cítara Ravi Shankar.
Uma música chama a atenção, em especial, pois diziam na época que era um ode a doideira do ácido lisérgico..........Lucy in the Sky whit Diamonds.....LSD, sacou? Apesar dessa incrível coincidência, o Lennon jurou de pés juntos que foi apenas um desenho do filho com o nome de uma amiguinha...ou qualquer coisa assim...
Mas como tudo nos Beatles era revolucionário, o disco é excelente trazendo clássicos que irão marcar para sempre. Mais uma vez os arranjos de George Martin dão um toque diferenciado. Mais ou menos nessa época músicos de extrema qualidade começam a se aproximar deles para as gravações.
O LP demorou mais de 700 horas para ser gravado e custou a bagatela de US$ 75 mil, uma fortuna pra época. Pra se ter uma noção da mudança, o primeiro álbum da banda, "Please Please me", foi gravado em um dia.
Também tem o conceito de 'ópera rock', outra inovação desse álbum, já que não há intervalo entre as canções. E pela primeira vez as letras das músicas apareceram impressas na contracapa de um LP.
Letras das canções na contracapa do LP.
Eric Clapton (guitarras), Billy Preston (piano e órgão) e Klaus Voormann, um excelente e inovador baixista alemão.
Mas chega de papo............Viaja no Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band e não estranha, são os BEATLES de verdade.........mas cuidado pra não delirar, viajar ao infinito e não voltar mais !
Em 1965, após lançarem o Rubber Soul, um álbum de vanguarda, mas ainda com um cheirinho tradicional do estilo dos Beatles, um novo e revolucionário disco chega as paradas de sucesso.
Essa era a nova imagem dos quatro...agora não mais...garotos!
Para muitos críticos esse foi, talvez, o mais revolucionário trabalho dos quatro rapazes de Liverpool. Na faixa Eleanor Rugby, a genialidade do arranjador George Martin coloca um quarteto de cordas, dois violinos e dois violoncelos que iriam impactar a cabeça do mais devoto fans dos caras.
Eles já não eram mais assim tão inocentes. A maconha, o LSD estavam começando a chegar na vida deles.
Haveria também a influência de Ravi Shankar e sua cítara no trabalho de George Harrison.
Ravi Shankar e sua cítara mágica com G. Harrison
O trabalho gráfico da capa do disco foi feito pelo designer e contrabaixista alemão Klaus Voormann, que também exerceria influência forte no estilo de Paul Mc Cartney.
Klaus Voormann
Portanto, acompanhe com atenção as músicas e a sonoridade do LP REVOLVER e descubra uma nova banda que surge, chamada THE BEATLES.
Continua...tá gostando? Não sai daí....já sabe, né...tem muito mais!
Após o estrondoso sucesso do álbum HELP e do filme do mesmo nome, os Beatles assumiram um papel mais sofisticado nas suas composições e arranjos. A sua capacidade criativa era assombrosa.
A prova disso é que no mesmo ano do Help eles lançam um excelente LP ........RUBBER SOUL.......é, é isso mesmo, Alma de Borracha. Um título bem com a cara irreverente deles.
Só que neste disco começa a tomar corpo uma parceria que iria se eternizar. Surge o sexto beatle: o maestro e arranjador George Martin.
George Martin com os Beatles
O cara que vai dar o toque de classe na obra deles. O cara que imprime um estilo e qualidade progressiva que mais a frente você irá sentir ao ouvir os próximos álbuns.
Por enquanto ficamos por aqui, mas ainda tem muito mais...
Enquanto isso...RUBBER SOUL completo pra ouvir e se deliciar...
Nos anos de 1963/64/65 os Beatles viraram uma máquina de fazer dinheiro. O sucesso mundial era estrondoso.
O filme A HARD DAY'S NIGHT faturava adoiado. Mas havia uma coisa a relevar: definitivamente os quatro rapazes de Liverpool não eram fortes de palco.
Apesar do visual bacana proporcionado pelo baixo canhoto, o palco não era o forte dos Beatles.
Aparelhos tímidos, uma aversão nervosa do público, dificuldade de ensaiar, compor e gravar pirava a cabeça dos garotos. No ano de 1965 mais uma experiência cinematográfica é realizada. E, pra variar, com o mesmo sucesso de sempre.
Novamente o diretor Richard Lester realiza outra obra simples, inteligente e de baixo orçamento. Um roteiro de fácil compreensão e as luzes todas nos garotos.
Imagine o sucesso! Estava lançado o filme HELP! Esse filme e suas consequências irão para sempre reconfigurar a história dos BEATLES.
O vídeo a seguir é uma composição dos Beatles que foi retirada do filme. É uma composição de Lennon-McCartney e que nunca foi lançada oficialmente pela banda.
Eles resolvem finalmente elaborar melhor o seu trabalho. Caprichar nos arranjos e sofisticar um pouco mais as letras........Mas isso, é a próxima história......
O diretor Richard Lester, em parceria com Brian Epstein, realizam a maior sacada do cinema do século XX. Colocam os BEATLES nas telas!
Já avaliou o sucesso? Foi mundial. A Europa explodiu, os EUA pararam. O Japão endoidou e, até aqui nas terras tupiniquins, os BEATLES explodiram. E numa experiência única, o GIGANTES DO ROCK apresenta a vocês o filme:
A HARD DAY'S NIGHT, ou os Reis do Ié Ié Ié como quiserem.
Correria pra escapar do assédio das meninas - o filme mostra, de fato, o que foi o fenômeno 'Beatlemania'
Neste filme os BEATLES se mostram como realmente seriam para o resto da vida. Debochados, irreverentes, gozadores e é visível a ascendência de John Lennon e Paul McCartney sobre os demais parceiros.
Ladies and Gentlemans...........THE BEATLES on movie........FROM ME TO YOU.
Nos vemos mais tarde...não vai embora!
A nível de curiosidade...olha até quem arrumou uma boca de figurante no filme...
Em Hamburgo os Beatles ralara e ralaram mesmo! Encheram a cara de anfetaminas, dormiram embaixo da escada nos fundos de um clube. Ganharam mixaria de grana, enfim quase desistiram.
Mas foi no Star Club, também em Hamburgo, que os eles encontram finalmente a formação ideal com John Lennon, Paul Mc Cartney, George Harrison e Ringo Starr.
Por influência de uma fotografa alemã chamada Astrid Kirchnerr, eles cortam os cabelos daquele jeitinho, que seria a marca registrada do início da carreira. E o mais importante acontece. Mais uma vez pela mão de Astrid, eles são apresentados ao que poderíamos chamar de quinto beatle.
Astrid Kirchnerr e Stuart Sutcliff
O espertíssimo Brian Epstein. O empresário que na hora enxergou o raro talento e carisma dos quatro rapazes de Liverpool. Daí pra diante, retornam a Liverpool, assumem o controle do Cavern Club e gravam o primeiro single: PLEASE PLEASE ME E FROM ME TO YOU.
O famoso corte de cabelo...
Mas isso é outra história............Fica aqui, já, já eu conto mais. Pode ser ?
Por enquanto, uma raridade...........THE BEATLES IN HAMBURG ao vivo do Star Club
No final dos anos 50 a Europa ainda tratava das profundas feridas da Segunda Guerra Mundial.
Dois países em potencial mais sofreram com a fome, a devastação aterradora das cidades e um volume de mortos e feridos nunca visto antes.
Pois nesse cenário, na Inglaterra, mais especialmente na devastada Liverpool, surge um movimento que iria mudar o século XX. Os jovens filhos da Guerra, inconformados, criados meio à solta, começam a sofrer uma grande influência do rock and roll americano, de nomes como Little Richards, Elvis Presley e vários outros.
O movimento toma força em Londres, Manchester, Birmingham e outras cidades com o apoio, desde o começo, da rádio BBC de Londres. Garotos formavam grupos para tocarem juntos o ainda jovem rock and roll. Ao natural uma nova leitura musical começa a acontecer. "Pubs" e pequenos cafés abriam espaço para a garotada soltar a sonzeira........
E por incrível que pareça, na ainda meio "inimiga" Alemanha uma cidade se interessava cada vez mais pelo que acontecia musicalmente na Inglaterra. A bela e ainda arrasada Hamburgo.............
NÃO PERCA, NA SEQUÊNCIA....................Os quatro rapazes de Liverpool ralam em Hamburgo.
ZZ TOP - A banda que faz rigorosamente a mesma coisa há quase 50 anos......e muito bem feito, por sinal...
Muitos nos pedem, desde a época do GIGANTES DO ROCK no rádio, e agora mais recentemente no facebook, a realização de um especial sobre os melhores dos melhores...na visão do GIGA.
No programa de rádio, esse quadro se chama "O Gigante da Semana", aqui no blog...e no face...será: "Festival Gigantes do Rock".
Nada mais natural do que abrir a primeira edição tecendo uma homenagem a uma banda simples, sem frescura, mas com uma sofisticação única que consegue cativar o público há quase 50 anos e que hoje compreende vovôs, papais e netinhos...
Ladies and Gentlemens... tonight... alive... in concert!
ZZ TOP, com o clássico dos clássicos......... LA GRANGE
Nada mais texano, nada mais estereotipado do que os personagens criados por esses três senhores: Billy Gibbons, Dusty Hill e Frank Beard, que, desde 1969, já venderam mais de 50 milhões de discos. Trafegaram por várias gravadoras, multipremiados no cenário norte-americano e mundial do rock and roll e ... continuam rigorosamente fazendo a mesma coisa!
Sente só o que é considerado o primeiro grande sucesso da banda...
ZZ TOP, in album... (SOMEBODY ELSE BEEN) SHAKIN' YOUR TREE, de 1971.
Com um espírito satírico e um bom humor, ZZ TOP consegue falar das coisas do Texas e suas peculiaridades.
Nesses 40 e tantos anos, os caras firmaram uma imagem única e indelével, o guitarrista e o baixista usam longas barbas brancas, óculos escuros, roupas pretas e chapéus Já o baterista, apesar do sobrenome Beard (barba, em inglês) usa apenas um bigode aparado e se veste de maneira menos característica.
No ZZ TOP uma coisa deve ser considerada, talvez seja uma das, a única, e, com certeza, a banda que mantém a mesma formação desde a origem. E pasmem...fazendo sempre a mesma coisa!
Em 2010, ZZ TOP, como convidados especiais de Eric Clapton, arrasam no Crossroads Festival, em Antígua.
ZZ TOP, ao vivo com JESUS JUST LEFT CHICAGO.
Gostou? Te chapou? Quer mais? Então te empapuça... ZZ TOP, THE GRATEST HITS, FULL ALBUM.
Tá bom, né?! Te liga que aqui sempre rola coisa boa...
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Putaquipariu até que enfim! Tudo faz sentido.........
Acabaram com a música popular brasileira.
Ainda nos anos 60 e 70, Jovem Guarda (Roberto Carlos & Cia), música romântica (Altemar Dutra, Aguinaldos - Timóteo e Rayol), grandes sambistas (partido alto e rodas de samba), jovens e talentosos músicos surgindo (Elis, Caetano, Rita Lee), compositores da envergadura de um Ivan Lins e João Bosco, davam substância à MPB.
A essa altura a bossa nova praticamente não existia mais, agonizava com Nara Leão, MPB 4 e Quarteto em Cy. Os festivais já tinham cumprido seu papel. Em suma, havia um caldo musical de alta qualidade na MPB.
''Mas de repente tudo mudou...e acenderam as luzes...cruzes! Que flagra, que flagra, que flagra...'' (Rita Lee)
Pra não alongar demais, axé, rock and roll made in Brasília, muito Engenheiro do Hawaii enchendo a minha cabeça de Ira e eu em busca de um Capital Inicial pra trocar os Paralamas do meu fusca...tropecei, contente e feliz, no Globo de Ouro da Platinada, conheci Sullivans e Massadas e mergulhei faceiro e realizado nesse universo mágico da nova música brasileira de pagodes, funks e breganejos. E, hoje me deparo com a nova opção cultural desse país que é o Esquenta da Regina Casé com a participação especial do grande MC Naldo.
Dá uma olhadinha nesse vídeo e vê se a tua bunda não vai cair no chão...no mínimo, faz sentido!
Gostou? Olha o que a Rita Lee já dizia no anos 70.........
Tenho pena da garotada que tá chegando agora......tudo pasteurizado......PLIM PLIM......
Casablanca, uma história que poderia ter realmente acontecido no momento da II Guerra Mundial.
O triunfo da máquina de guerra alemã de 1939 até 1941 foi assustador, a Europa estava de joelhos. A Inglaterra bombardeada, a França ocupada, a presença alemã no norte da África estava transformando a guerra europeia em uma legítima guerra mundial. O acesso ao Mediterrâneo pelo estreito de Gibraltar era disputadíssimo pela marinha britânica e pelos submarinos alemães. Duas cidades da região, no início dos anos 40, fervilhavam de agentes secretos dos dois lados, Casablanca, no Marrocos e Lisboa, em Portugal.
Aí reside a grande sacada dos estúdios Warner, do diretor Michael Curtiz e dos serviços de inteligência Aliados ao conceberem o filme CASABLANCA, a prova disso é que o lançamento do filme que aconteceria em 1943, foi antecipado para 1942.
Em um clima "dark" e surrealista, o diretor transfere o espectador para um clube noturno em Casablanca, cujo proprietário é um aventureiro norte-americano (e, curiosamente nesse momento, os Estados Unidos entram na guerra) que convive com agentes secretos nazistas, franceses e britânicos.
O Marrocos, na época, era um protetorado francês e o roteirista do filme, habilmente, usou um clima de intriga e disputa entre o serviços secretos francês, inglês e alemão para, praticamente dentro do clube noturno, transcorrer a mágica história do filme Casablanca.
Numa atuação magistral, o "feio", porém charmoso, Humphrey Bogart e a lindíssima Ingrid Bergmann formam o par romântico do filme em uma conturbada relação com um final emocionante.
O tempero ideal para essa trama foi criado pelo arranjador Max Steiner, que de maneira muito simples coloca a voz de Dooley Wilson e seu piano em uma interpretação magistral para cantar uma das maiores músicas da história do cinema, "As Time Goes By".
Indicada para o Oscar de 1944, "As Time Goes By" perdeu a estatueta de melhor trilha sonora para o filme "A Canção de Bernadette". Mas não mudou em nada. Essa música é considerada uma obra-prima do cinema mundial, gravada e regravada, até hoje, pelas maiores vozes do cenário musical.
A frase "Play it again, Sam..." ficou marcada para sempre.
Cena do filme onde Ilsa(Ingrid Bergmann) pede para Sam (Dooley Wilson) tocar e cantar "As Time Goes By" em nome dos velhos tempos.
Música completa
Ah! Um pequeno detalhe. Para aqueles que gostam e curtem o verdadeiro cinema, esta obra-prima foi realizada em preto & branco.
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Nessa semana o GIGANTES traz para você: Chess Records, a primeira gravadora de músicos negros.
Com a chegada do som ao cinema multidões de músicos negros, que tocavam piano, violão e faziam as trilhas sonoras das salas de projeção, ficaram desempregados. Ali existiam músicos de raro talento, como Count Basie e vários outros desse nível. Eles não sabiam fazer outra coisa a não ser tocar, tocar, tocar ou tocar e precisavam manter as suas famílias.
Nesse momento de angústia, desemprego e falta de oportunidade, o caldo cultural da música negra americana começa a se moldar e vai dar origem a uma fusão entre o Gospel, o soul e o Rhythym & Blues (ainda com cheiro de senzala).
Com muita dificuldade os negros criaram pequenos espaços e salas de dança, situados em barracões caindo aos pedaços, distantes dos centros urbanos, preferencialmente na área rural. E lá, a duras penas, fervilhava o surgimento e o desenvolvimento de músicos talentosíssimos, mas ainda assim eram perseguidos e discriminados pelos brancos.
Se comprar um instrumento musical naquela época era complicado, para os negros era algo praticamente inalcançável. Gravar um disco? Totalmente fora de questão. As poucas gravadoras existentes apenas contratavam-nos como músicos de estúdio e, esporadicamente, algum entre eles conseguia a rara oportunidade de mostrar seu trabalho solo.
Quando um empresário enxerga na música negra uma mina de ouro.
No pós-guerra, com a explosão do ''Jitterbug'' (dançado e curtido pelos soldados americanos tanto nos EUA, como na Europa), não dava mais para conter a música negra.
Em 1947, um filho de imigrantes judeu-polonês enxerga nesse filão uma mina de ouro e a possibilidade de mudar de vida. Leonard Chess tinha o sonho de ficar rico e comprar um Cadillac. Nesse ano ele cria, em Chicago, a Chess Records, uma gravadora para os artistas negros.
O primeiro músico a ter um contrato assinado foi Muddy Waters e, quando seu primeiro hit fez sucesso e explodiu nas rádios, Chess deu um Cadillac de presente para Waters, o que acabou se tornando uma tradição, cada artista com sucesso ganhava um Cadillac de presente, daí veio o apelido ''Cadillac Records''.
Alguns nomes que passaram pela Chess Records foram: Muddy Waters, Little Walter, Etta James, Minnie Ripperton e Chuck Berry. Claro que passaram por lá muitos outros artistas, mas estas estrelas estão entre as que mais brilharam.
Gravar aconteceu. Mas a divulgação foi o grande ''X'' da questão.
Enfim resolvida a questão de '''onde gravar'' mas ainda havia a questão de ''como divulgar''. Timidamente, em algumas cidades americanas como Nova Iorque, Chicago, Detroit e St. Louis, alguns disque-jóqueis e algumas pequenas emissoras de rádio começaram a perceber a qualidade musical desse novo filão.
Com uma incrível velocidade, a audiência dessas emissoras aumentou de maneira relevante, pois os negros ouviam e propagavam essas gravações. Isso chamou a atenção das grandes gravadoras - como RCA e CAPITOL - que começaram a ampliar o espaço oferecido aos negros.
Até por que não dava para negar que músicos do quilate de Louis Armstrong, Cab Calloway, Billie Hollyday, Ella Fitizgerald já eram sucesso junto ao público dos Estados Unidos.
O fim da Chess Records
A gravadora segue seu curso até meados da década de 70, quando uma série de crises, brigas e discussões entre a diretoria e os músicos, força a Chess Records a encerrar suas atividades.
Mas uma coisa ficou marcada para sempre, no dia em que encerrou as atividades da gravadora, Leonard Chess embarca em seu Cadillac e, ao dobrar a esquina, sofre um infarto fulminante que provoca a sua morte. Emblemático, não?
Fique agora com alguns dos grandes sucessos da gravadora Chess Records.........
Etta James
Chuck Berry
Muddy Waters
Muddy Waters, com essa canção, inspira os garotos dos Stones a colocar esse nome na banda.
Na próxima semana: Gravadora MOTOWN, a consagração da música negra norte-americana.
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